sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Não quis falar a respeito, mas claro que não posso me desvencilhar do amargo da vida e do destino assim, simplesmente pulando o parágrafo. Tenho que dizer,. Agora fica mais fácil. Me perdoe o leitor, compreenda minha dor dobrada por este dia tão fatídico num momento fúnebre para nós.

Quase dois meses mais tarde, do primeiro ato da nossa primeira separação, distanciados e meio confusos, fomos tragados para perto do outro de supetão. Sua mãe, minha sogra querida falecera de súbito e numa manhã sem poesia nos víamos perto do corpo da mama morta. foi um baque para toda a família. Passamos uns dias juntos dentro de uma solidão ferronha e má, sem piedade. Foi uma barra, mas ao cabo de uma semana parecia que as coisas voltavam ao lugar. Missa de sétimo dia parecia que tudo voltaria ao normal...parecia...

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