28. Tenho trabalhado bastante na literatura, tenho escrito compulsivamente, meus blogs não me deixam mentir, tenho escrito até ao volante, a letra me possui. Uma vez escrevi que gosto mais de ser letra que pessoa! É uma verdade!
O ano está no fim, mais uma vez, final de campeonato tem nos dado alguma diversão nos fins de semana, fora a feira da praça XV, todos os sábados, e essa decepcionante eleição, onde o pobre candidato "vence-dor", usou de todas artimanhas sujas para levar a prefeitura, como se fosse uma jogatina, onde ganhar é tudo que interessa! Putz! Os amigos andam ausentes demais, cuidados com meu pai também me aflige, fora essa monotonia dos dias que não cessa nunca. Tanta coisa pra fazer e tão pouco tempo! Estou na eminência de perder o emprego, tudo bem, ganho uma miséria e já tá na hora de migrar, arrumar outro jeito de ganhar o sustento que não pode mais faltar, assim vamos envelhecendo...
Tive uma idéia secreta de acumular sub-empregos como forma de me socializar mais um pouco, numa espécie de laboratório para a minha escrita. Já fui feirante, vendedor de picolé, de jornais, de poesia, músico noturno, hoje sou motorista, e agora penso em ser garçom! Que tal?! Taxista, talvez seja bom também, para observar as pessoas! Todos reclamam, mas todo mundo está no lugar certo! Por minha parte, eu vou levando, porém atento mais do que parece. Nunca estive de bobeira na vida, mesmo em shows, teatros, cinemas, ruas, conversas, bebedeiras, sempre estive alerta, observando os pormenores, para transcrevê-los depois.
Muita gente gosta do que escrevo, no entanto, me criticam, quando aparentemente não estou fazendo nada, não entende que o ócio do artista é sagrado. Querem a obra, mas não se interessam pelo cimento! É uma guerra! É uma guerra, mermão!
O ano está no fim, mais uma vez, final de campeonato tem nos dado alguma diversão nos fins de semana, fora a feira da praça XV, todos os sábados, e essa decepcionante eleição, onde o pobre candidato "vence-dor", usou de todas artimanhas sujas para levar a prefeitura, como se fosse uma jogatina, onde ganhar é tudo que interessa! Putz! Os amigos andam ausentes demais, cuidados com meu pai também me aflige, fora essa monotonia dos dias que não cessa nunca. Tanta coisa pra fazer e tão pouco tempo! Estou na eminência de perder o emprego, tudo bem, ganho uma miséria e já tá na hora de migrar, arrumar outro jeito de ganhar o sustento que não pode mais faltar, assim vamos envelhecendo...
Tive uma idéia secreta de acumular sub-empregos como forma de me socializar mais um pouco, numa espécie de laboratório para a minha escrita. Já fui feirante, vendedor de picolé, de jornais, de poesia, músico noturno, hoje sou motorista, e agora penso em ser garçom! Que tal?! Taxista, talvez seja bom também, para observar as pessoas! Todos reclamam, mas todo mundo está no lugar certo! Por minha parte, eu vou levando, porém atento mais do que parece. Nunca estive de bobeira na vida, mesmo em shows, teatros, cinemas, ruas, conversas, bebedeiras, sempre estive alerta, observando os pormenores, para transcrevê-los depois.
Muita gente gosta do que escrevo, no entanto, me criticam, quando aparentemente não estou fazendo nada, não entende que o ócio do artista é sagrado. Querem a obra, mas não se interessam pelo cimento! É uma guerra! É uma guerra, mermão!
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